Defensoria prestigia aniversário de 130 anos do Tribunal de Justiça do Amazonas

O defensor público geral do Amazonas, Ricardo Paiva, participou nesta quinta-feira (8), da sessão solene em comemoração aos 130 anos de criação do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM) e um ano da atual gestão da Corte. A sessão foi realizada de forma virtual com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do órgão.

A atual gestão do TJAM, que teve início no dia 3 de julho de 2020 e segue até 2022, registrou resultados importantes de acordo com o Tribunal. A convocação e posse de servidores e magistrados, assim como a realização de parcerias com outros tribunais para a adoção de sistemas eletrônicos marcam a trajetória dos novos dirigentes da Corte. Na ocasião, o TJAM relembrou que obteve do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), reconhecimento em aspectos de produtividade e sustentabilidade, recebendo o Prêmio Ouro de Qualidade do CNJ.

Durante a cerimônia, houve e exibição de um vídeo institucional sobre a história do TJAM e uma homenagem aos servidores do judiciário do Amazonas que, lamentavelmente, faleceram vítimas de Covid-19.

“A musculatura do nosso Tribunal de Justiça são os nossos servidores dedicados, sem vocês o juízes não fazem justiça. Muito obrigado queridos servidores e ao corpo que presta assistência militar, agradeço aos juízes e magistrados, que muito contribuíram para a história deste tribunal”, disse o presidente do TJAM, desembargador Domingos Chalub.

Participaram do evento a vice-presidente do TJAM, desembargadora Carla Reis, a corregedora-geral de Justiça, desembargadora Nélia Caminha Jorge, o governador Wilson lima, o procurador geral de justiça, Alberto Junior, entre outras autoridades.

História

No dia 4 de julho de 1891, foi oficialmente instalado o Superior Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, denominação primeira do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). A instalação do Poder Judiciário do Amazonas ocorreu em sessão solene conduzida pelo vice-governador da Província, Guilherme José Moreira, o Barão do Juruá. Na mesma ocasião, como registra o livro “O Poder Judiciário na História do Amazonas – 3.ª edição”, da historiadora Etelvina Garcia, foram empossados os primeiros desembargadores da Corte e realizada eleição e posse dos primeiros presidente e vice-presidente efetivos do Tribunal.

“A década em que se institui o Superior Tribunal de Justiça do Amazonas coincidiu com os primeiros momentos de apogeu da economia da borracha. (…) Era o tempo dos grandes investimentos em urbanização e infraestrutura de serviços básicos que fizeram da pequena cidade do rio Negro, a Paris dos Trópicos”, registra a historiadora na publicação, que integra o “Projeto Memória” do TJAM.

Foto: Divulgação/TJAM

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